🤰Grávidas escutam o tempo todo que precisam comer por dois, que não podem (ou devem) ingerir este ou aquele alimento. Em uma fase tão delicada, a futura mamãe fica com mais dúvidas: o que fazer? Ou melhor, o que comer? . Nesse post, eu vou esclarecer três pontos sobre a nutrição materno-infantil que toda mamãe precisa considerar. . 1 – A gestante não deve fazer dietas restritivas. Se, por um lado, o consumo alimentar na gravidez não deve ser feito de forma descontrolada, por outro não se deve fazer dietas restritivas para perda de peso na gestação. É um momento especial, quando a alimentação deve atender as recomendações de energia e de nutrientes, tanto para a mãe quanto para o bebê. Ao fazer dietas restritivas, você pode não ganhar o mínimo de peso recomendado na gestação, além de desenvolver carências nutricionais, que trazem riscos a sua saúde e a de seu bebê que está em desenvolvimento. ❤ . 2 – A alimentação na gravidez é capaz de influenciar a saúde do filho ao longo da vida Sim, o hábito alimentar inadequado da gestante pode trazer riscos, não apenas durante a própria gestação, mas também durante a vida do seu filho. Esse processo é conhecido como “programação metabólica”. As fases da gestação e de amamentação são consideradas críticas para o desenvolvimento da criança. Por isso, é importante ter cuidado, não apenas com a quantidade de alimentos ingerida, mas também com a qualidade da alimentação diária. ❤ . 3 – É importante aumentar o consumo de fibras na alimentação durante a gravidez É comum, durante a gestação, a mãe sofrer com prisão de ventre. Isso acontece pelas alterações hormonais, principalmente pelo efeito da progesterona, que faz com que os alimentos permaneçam mais tempo no intestino, ocasionando a prisão de ventre. Além disso, com o passar da gravidez, o útero vai aumentando de tamanho e pressionando o estômago e o intestino, o que dificulta ainda mais a digestão e a eliminação das fezes. ❤